Descrição cenográfica dos acontecimentos musicais em cena
... em divina
presença na amplidão de um fóton de luz ..., o panteão da consciência
ordena os tecelões na conduta do uso prático da teoria da vibração das cordas
quânticas como harmônicos de criação na gênese da existência para
reconstrução do EU. A mente deve iluminar o panteão da consciência para os ...
da existência tecem mundos,
da vida tecem destinos
e tecem e tecem ...
... Dai ser imprescindível usar de autoridade sobre o pensar. Os tecelões são hábeis em materializar os pensamentos mais passageiros; São mestres em tanger como cordas quânticas dos harmônicos de criação; e, se o pensar for sob meditação, os tecelões se tornam mestres dos mestres em tecer as chaves para esclarecimentos impensáveis. A escolha do pensar é a primeira autoridade. Os tecelões contam com isso.
Pois, o
controle do pensar é a propulsão plena para a renúncia de uma conduta.
Em cada
cálice do pensar desejos, recua tímida a alegria da renúncia;
em cada
pequenino cálice de renúncia transborda alegria dos céus.
Não há
tecelões para renúncias.
Pois,
trata-se de uma vitória pessoal do tecer do alquimista, a autoridade da torre, o pensar.
Ato II - A Luz Tecendo
... do corpo sutil das Alquimistas, em esplendor de saber, inicia-se o balé da Dança das Luzes, quando o panteão é inundado por partículas luminosas no cantar das cordas quânticas ...
... a deslizar pelo cosmo do pensamento.
Ao tecerem trilhas de filamentos luminosos as Alquimistas desenham a realidade da percepção, rearranjam átomos e partículas quânticas do pensar oferecendo ao alquimista da torre ...
... a regência dos sentidos a desfazerem a ilusão
da matéria. Elas alinham e realinham
energias poderosas, em foco infinito, na ciência do pensar. Esse entendimento fortalece o senhor da torre
e na dança das luzes as Alquimistas tramam
filetes de cristais sobrepostos em oitavas orvalhadas com fótons dos
sinos dos harmônicos de criação numa grande malha de brilho cósmico a cobrir a
todos, e, as poderosas energias da torre do velho castelo glorificam o panteão
na dança das luzes madrugada adentro ...
...
partículas quânticas giram a grande malha diamantal sob o gigantesco teto do
panteão. À medida que novos pensamentos chegam, as Alquimistas são energizadas
num balé gracioso e sutil, a evoluir nas ondas quânticas do pensar do senhor da
torre.
Criador
e criatura e criadora expressam criação ...
... em
todas as dimensões da existência. O balé das Alquimistas segue em púrpura,
rodeado, em coordenações rítmicas, por cristais da grande malha a pousar
lentamente sobre o panteão, intensifica os cantares das musas e feitoras da
criação. A grande torre entra na
neblina de seu brilho com a chegada de névoas estelares,
lançadas pelas Alquimistas com o sopro perfumado de seus cantares. É o sinal
que os tecelões esperam para se lançarem com flautas em harmônicos de criação,
num coro majestoso com os cantares das Alquimistas e, neste momento, elas inspiram quais pensamentos do senhor da torre
são necessários para a dança das luzes
atingir seu auge ...
... e cumprir sua missão de criação. É tanta beleza ao olhar dos tecelões, não resistem e cedem, ao prazer sublime da visão das alquimistas a tecer a conduta do panteão, com cordões de prata circundados por pequeninos focos de luzes intensos, criados por determinações expressas pelo pensar do senhor da torre.
O silêncio.
É o auge
da dança das luzes. A gigantesca malha diamantal paira sobre o panteão, os
tecelões preparam a alquimia do controle do pensar; as Alquimistas se
posicionam ao centro como pétalas florais.
O silêncio é intenso.
Os olhares são intensos.
As luzes
são intensas.
A cena é
magnífica.
As Alquimistas ...
... lentamente, flutuam num hipnotizante balé; com mãos posicionadas em graça de criação, a evoluir num ritmo de incrível silêncio; o silêncio absoluto, silencia, em absoluto silêncio. Então, toda estrutura do velho castelo sente o Poder das Alquimistas ...
... ao tecerem,
sob
todos os olhares,
a luz
de criação.
Suas
faces se iluminam, e,
um
pequeno cantar;
cantar
em murmúrio ... ... se anuncia no centro luminoso do pensar;
e, desta partícula de luz, as Alquimistas,
a transformam em onda de luz.
Assim, toda a realidade que vemos, sentimos
e entendemos fica sob ...
... pleno domínio das divinas divas da criação. E, o senhor da torre, ao conseguir acessar as Alquimistas, na busca de mais entendimento e compreensão das grandes ciências, percebe a amplificação de todos os seus sentidos, a transmutar a presença de seu entendimento para o centro da magnífica flor da vida, formada pelo balé do silêncio, em absoluto esplendor dos movimentos das Alquimistas, ...
... seus corpos longilíneos em pétalas, dançam nas blumas dos movimentos das luzes. E o pequeno cantar, sussurra melodias sutis, a definir a arquitetura de uma nova criação, à medida que a flor da vida, do balé das Alquimistas, se abre no centro do panteão. Neste momento todas as luzes do velho castelo, tremulam ...
... no êxtase das divas em criação.
O
pequeno cantar silencia.
Tecelões,
se posicionam ao longo das gigantescas paredes do panteão. 144 sábios mestres do pensar, formam um grande
círculo em torno da flor da vida do balé das Alquimistas. O senhor da torre
posicionado no centro da flor, os comanda, com pensares em foco de genuína
criação.
Os
sábios mestres, amplificam.
E, em magnífico silêncio, todas as luzes do panteão, se unem no centro do gigantesco teto e iniciam um movimento, em espiral, muitíssimo lento, com a malha diamantal a girar na espiral das luzes e pousam sobre o balé das Alquimistas
O
impensável!
Com as
mãos, novamente, posicionadas em graça de criação, tocam a ponta da magnífica
espiral de luz, transformando-a em finíssima teia luminosa. E, as Alquimistas,
com tais linhas, iniciam o tecer ...
...
com determinações claras aos tecelões para usarem todas as luzes disponíveis
do gigantesco vórtex de luz a se formar no panteão. As Alquimistas controlam e
mantêm todo esse poder em movimento ... A energia envolvida é assustadora ... O senhor da torre se concentra nos mestres
do pensar para manter seu próprio foco ...
Então, as Alquimistas, iniciam os cantares ...
... e o cantar da Sacerdotisa das Alquimistas, em movimentos de sereia estelar, se desloca da flor do balé da vida para a frente do senhor da torre; e com lentos movimentos, na graça de mãos de criação, toca a inspiração do cientista do velho castelo..., e seu saber ilumina ..., e ilumina o pensar ..., e ilumina o conhecimento ..., e ilumina as buscas ..., e o trabalho de muitos anos. Ainda, em Divina melodia, a Sacerdotisa das Alquimistas expressa o pensar do senhor da torre na grande ...
... malha de seus conhecimentos. Pensares de uma vida em evolução na fina sintonia a avançar a inteligência manifestada no cerne da aquisição ..., compreensão ..., entendimento ... e descoberta de uma sabedoria, de uma sapiência, a inteligência avançada do pensar e a matéria prima que a constitui.
Em
seguida, a ...
... Sacerdotisa que
domina a alquimia da feitura desta matéria prima, portanto, mais sabe da
extrema importância na escolha do pensar, se afasta. Ela retoma sua posição,
no balé da flor da vida, junto às outras Alquimistas, ainda dentro do
círculo formado pelos mestres do pensar. A grande espiral continua;
continua e continua com sua nascente a energizar a inteligência e a inspiração
do desejo de conhecimento e criação do cientista da torre. No alinhamento
de seus conhecimentos, a revelação: ...
... o seu
saber, o seu novo saber, tocado pela Sacerdotisa da criação vislumbra o
glamour do conhecimento: a inteligência manifestada, o Realizar,
... o sentir além e mais de uma nova realidade, ... além e
mais de uma nova dimensão do pensar ... além e mais de uma outra oitava
do entendimento .. um sentir novo na pulsação da vida, por novos e
evoluídos sentidos ... um despertar para outro entendimento de mundo; e
com esse entendimento, iluminar, iluminar e iluminar ... e a torre entra
em esplendor.
Seus antigos conhecimentos e informações, agora, se lhe parecem primários. Que formas maravilhosas do pensar, com novos raciocínios acelerados pela sutil leveza de pensares adquiridos na descoberta.
O
vortex de luz da malha diamantal, de conhecimentos da biblioteca universal,
continua a girar sob o teto do gigantesco panteão.
Conhecimentos
disponíveis.
... e, agora os tecelões, sob expressas ordens da Sacerdotisa das Alquimistas, cessam o tecer. O conhecimento foi adquirido. O novo degrau da sapiência está, claramente, expresso no olhar do senhor da torre; o cientista da alquimia do velho castelo.
A
Sacerdotisa cessa o cantar. E, por todo o panteão, novamente, o silêncio.
Há, um
leve tremor na sensibilidade das Alquimistas.
O vórtex da malha diamantal cessa seu giro e permanece na vibração do conhecimento disponível, agora, com sua nascente, no centro da flor da vida formada pelas Alquimistas.
Os
tecelões a rodeá-las.
Os
sábios mestres do pensar, no círculo maior, se posicionam em intensa
meditação para que o conhecimento adquirido, fruto da pesquisa científica ...
... em preciosidades e minúcias do pensar, abrace por completo o entendimento do senhor da torre e elabore novos caminhos para portas e janelas de possibilidades. Afinal, um novo conhecimento, a descoberta de um novo saber, é a gema diamantal mais preciosa na arte do bem pensar em raciocínio livre.
O silêncio permanece
no panteão.
É o momento do
cientista.
O balé das
Alquimistas, tem agora no centro da flor da vida a Sacerdotisa ...
... com lentos movimentos estendidos a girar, na infinita flutuante beleza do balé do raciocínio da expressão da inteligência livre. As Alquimistas aumentam o círculo. Os mestres do pensar, comandados pelo senhor da torre, expandem o círculo maior. A Sacerdotisa, flutua, nas pétalas do balé da flor da vida; agora, a tecer e a tecer com as blumas da nascente das luzes da grande espiral, em diamantes de luzentes pensares da inteligência universal.
Os tecelões, apressam-se a repetir os movimentos de matemática e dança das mãos, no tecer da Sacerdotisa.
Assim, todos
preparam o panteão para a primeira grande expressão do conhecimento adquirido
pelo cientista, o Alquimista da torre.
O panteão aguarda
...
A malha diamantal
volta a girar ...
Os tecelões,
intensificam o tecer.
Então, todos os
mestres do pensar, se posicionam em reverência à chegada dos mestre Harmônicos
e os tambores imperiais ...
... detentores das determinações da concentração em foco infinito de pensares do raciocínio livre. Todos diante da inequívoca eloquência do portal da torre com teceres em alto grau, na petrificação de pensares adormecidos como imutáveis, de difícil bordadura da matemática tricotada em específicos pensares ...
... Os mestres
harmônicos aguardam diante do portal ...
... Atrás deles, num
recuo de vinte e seis passos, doze
centúrias de tambores imperiais portados por aldeões do castelo, também
aguardam, diante do portal de cento e quatro vigorosas toras de eucalipto
petrificadas, posicionadas "em pé", lado a lado, em encaixe de
perfeição, a formar o portal da torre ...
... E lentamente ...
... Suas
engrenagens, gigantescas, iniciam o movimento da monumental manobra de abertura
...
... Somente o tecer
de pensares do senhor da torre, pode
executar tal manobra ...
... E deixar adentrar ao panteão ...
... as autoridades maiores da expressão da inteligência do raciocínio livre.
Os mestres
Harmônicos e os tambores imperiais, cintilam nas pontes de diferentes
dimensões, às vezes, sobre rios de águas
turbulentas, outras tantas, sobre a sublimação do êxtase da felicidade de criar
em perfeição.
Trazem consigo
cânticos e cantares, para o cientista da torre inspirar a Sacerdotisa num
cantar de flautas e violinos nas blumas de seus próprios movimentos de sereia
estelar sobre o balé da flor da vida. Assim, a musa da criação, evidencia,
diante da expressão da inteligência do raciocínio livre; e, tão somente, diante de tal liberdade, o
ninho de cantares para o senhor da torre se agigantar em energia sobre as engrenagens da manobra, da
manobra de abertura do petrificado portal.
As Alquimistas, sentem um estremecer nas pétalas do balé da flor da vida, ao perceberem as limitações do cientista em ampliar as possibilidades de alcance do conhecimento adquirido, mas sim, limitá-lo em interpretações superficiais sobre o poder da inteligência cujas consequências petrificam, ainda mais o gigantesco portal.
Em canto e dança de
sereia estelar, a Sacerdotisa entoa a canção da percepção do cientista da torre
possuir em grande quantidade a expressão ... da inteligência ... do raciocínio
... doutrinado ...! ...! ...
e doutrinado por expressões ... das inteligências ... de raciocínios doutrinados ...
e doutrinados ...
e doutrinados para
direcionamentos dos próprios pensares, quando da descoberta de brilhantes
raciocínios não doutrinados.
... e doutrinados ...
...
Direcionamentos ...
... O
senhor da torre ...
...
Pensar doutrinado ...
... E
doutrinado por pensares das inteligências de raciocínios doutrinados para o
desconhecimento do livre pensar livre; e doutrinadores no desenvolvimento da
obediência do pensar obediente.
... Mas ele é o senhor de si ...
... a
Sacerdotisa, a alquimista do saber, em tecer pensares livremente genuínos
livres, o observa ...
...
Mas ele é o senhor da torre ...
A
Sacerdotisa expande seu tecer por todo o panteão da consciência ...
...
Mas ele é o Alquimista da torre ...
A
Sacerdotisa nevoa o gigantesco panteão em blumas de sabedoria, graça e dança,
onde cintilantes pensares são lançados no entorno, ao redor dos pensares
flutuantes das doutrinações ...
...
Pensares cintilantes da Sacerdotisa, livremente, genuínos livres ...
... e
os pensares doutrinados, ... o senhor ...
...
Mas ele é o senhor da torre. No panteão o poder; o poder de si ...
E a
Sacerdotisa eleva seu flutuar, sobre o balé da flor da vida a potencializar
seus pensares ..
...
Mas ele é o senhor da torre, o Alquimista, o mestre do reino ...
Os
mestres Harmônicos e os tambores imperiais aguardam na entrada do imenso portal
...
...
Portal, mais ainda Petrificado;
...
Portal, mais ainda Fechado.
...
Coração e mente no fogaréu da soberba ...
... E
a Sacerdotisa o observa ...
... O
alquimista do conhecimento seduzido por doutrinações de maliciosos saberes em
genuína implantação de raciocínios recriados ilógicos; para serem reconhecidos,
com certeza inabalável, como raciocínios criados lógicos e genuínos.
Doutrinações
de maliciosos saberes a implantar controle e utilizar como via de acesso a
soberba de quem acredita possuir, possuir os verdadeiros conhecimentos.
... E
a Sacerdotisa o observa ...
Ela á a presença infinita da luz Divina no panteão da consciência, a inundar pensamentos, saberes e criações, com genuína essência primordial da expressão da inteligência do raciocínio livre ... Cuidadosa, precisa e profundamente inspirada, se recoloca no flutuar com cantares nos movimentos de sua dança; e as mãos, lentamente, em graça de criação, bailam entre a dimensão acessível do panteão e a dimensão do maior poder da torre, o grande império, onde as doutrinações fazem morada e congelam o raciocínio livre para deflagrar absoluta obediência a saberes doutrinados, obedientes e direcionados. É onde se mantém o grande portal fechado e petrificado.
... E a Sacerdotisa, mais ainda, se aproxima do grande império, em espontânea sutileza das vinhas da criação; desliza em sua névoa, as blumas em essência de inspiração, causada pela inebriante beleza de sua presença, perante a dimensão dos sentidos mais perigosa da torre, a rodear, penetrar, interferir e influenciar todos os meandros de alcance conhecido e desconhecido do panteão, da torre e todo o reino.
No panteão, os cantares dos mestres do
pensar; das Alquimistas, a evoluir o balé da flor da vida; dos tecelões, a
evoluir tramas sobre os movimentos da Sacerdotisa; todos, absolutamente, todos
os cantares expandem sensitividade para o que está prestes a acontecer ...
... A grande jornada
...
... A aventura maior
do pensamento humano, onde somente a Sacerdotisa e o Senhor da Torre tem lugar
...
... Eis, o primeiro
rufar dos tambores imperiais ...
... Eis, os
primeiros cantares dos mestres Harmônicos
... Eis, a
Sacerdotisa a adentrar a mais perigosa e poderosa dimensão da torre: ...
... o Império dos
Sentidos.
Continua em Libreto parte II:
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